Você consegue imaginar como se dá o processo de projeto de uma nova infraestrutura ou uma reformulação/reestruturação de uma planta existente? O que vou falar neste artigo não trata exclusivamente de instalações elétricas mas cabe muito bem para nossa área, posso garantir que muito poucos profissionais atentam-se que isto faz parte do projeto e as vezes, você executa mas nem percebe.
Comissionamento segundo o CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, consiste em:
Atividade técnica que consiste em conferir, testar e avaliar o funcionamento de máquinas, equipamentos ou instalações, nos seus componentes ou no conjunto, de forma a permitir ou autorizar o seu uso em condições normais de operação.
Sabemos que start-up consiste basicamente no acionamento / energização das máquinas e dispositivos que compõe uma instalação, em nosso caso, elétrica.
Só para que você entenda e fique um pouco mais claro, um exemplo típico de comissionamento é os ajustes dos relés de sobrecargas (relé térmico) de um motor elétrico trifásico de acordo com suas características realizado no start-up de maneira a garantir o perfeito funcionamento e proteção deste.
Vários fatores são diretamente atribuídos neste exemplo acima, por exemplo, a consideração da corrente nominal e fator de serviço do mesmo, se este relé está inserido em uma partida direta, por exemplo, a corrente nominal deve ser considerada como a corrente de ajuste no relé, mas…
…se a partida do motor for, nesta ocasião uma partida estrela triângulo, sabemos que a corrente que passará por este relé será de 58% da corrente nominal (veja neste artigo).
Abaixo eu coloco uma lista um tanto quando extensa (36 Dispositivos) mas que representa um percentual muito baixo da quantidade efetiva de equipamentos que podemos encontrar em instalações elétricas. trata-se de um Passo a Passo para se realizar ensaios em equipamentos para que seja possível executar o comissionamento pós start-up.
Tenho certeza que vai gostar…
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Relação de transformação em todos os taps
3 – Verificação de polaridade
4 – Resistência ôhmica em todas as derivações (corrigidas a 20 oC)
5 – Isolamento D.C. dos enrolamentos
6 – Fator de potência dos enrolamentos
7 – Verificação das ligações dos TC’s conforme projeto
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Relação de transformação em todos os taps
3 – Verificação de polaridade
4 – Resistência ôhmica em todas as derivações (corrigidas a 20 oC)
5 – Isolamento D.C. dos enrolamentos
6 – Fator de potência dos enrolamentos
7 – Verificação das ligações dos TC’s conforme projeto
8 – Ajuste dos centelhadores
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Relação de transformação em todos os taps
3 – Verificação de polaridade
4 – Resistência ôhmica em todas as derivações (corrigidas a 20 oC)
5 – Isolamento D.C. dos enrolamentos
6 – Fator de potência dos enrolamentos
7 – Verificação das ligações dos TP’s conforme projeto
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Relação de transformação em todos os taps
3 – Verificação de polaridade
4 – Resistência ôhmica em todas as derivações (corrigidas a 20 oC)
5 – Isolamento D.C. dos enrolamentos
6 – Fator de potência dos enrolamentos
7 – Verificação das ligações dos TP’s conforme projeto
8 – Ajuste dos centelhadores
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Faseamento
3 – Sangria em todas as buchas
4 – Operação e/ou comando do comutador de taps verificando bloqueio de fim de curso
5 – Resistência ôhmica em todos os taps dos enrolamentos de transformador (corrigidas a 20 oC)
6 – Relação de transformação em todos os taps dos enrolamentos do transformador
7 – Isolamento D.C. dos enrolamentos do transformador (corrigido a 20 oC )
8 – Índice de polarização
9 – Fator de potência dos enrolamentos do transformador (corrigido a 20 oC)
10 – Corrente de excitação do transformador
11 – Fator de potência das buchas
12 – Colar quente das buchas
13 – Resistência ôhmica nos TC’s de bucha em todas derivações
14 – Relação de transformação nos TC’s de bucha
15 – Polaridade dos TC’s de bucha
16 – Isolamento D.C. dos TC’s de bucha
17 – Funcionamento e aferição dos termômetros
18 – Injeção de corrente nas imagens térmicas
19 – Isolamento D.C. da fiação
20 – Medição da continuidade na fiação dos TC’s de bucha
21 – Isolamento D.C. dos moto-ventiladores
22 – Testes nos acessórios das proteções internas do transformador
23 – Verificação da ligação dos moto-ventiladores
24 – Circuito de aquecimento e ventilação forçada
25 – Sinalização acústica e visual
26 – Verificação da ligação dos TC’s de buchas
27 – Ajuste dos centelhadores
28 – Relação de transformação no tap de operação conforme definido pela CONTRATANTE
29 – Resistência ôhmica no tap conforme definido pela CONTRATANTE
30 – Análise dos resultados
31 – Inspeção e verificação do funcionamento do indicador de nível de óleo e do relé Buchholz
32 – Inspeção e verificação do indicador de posição remoto com o indicador local
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Faseamento
3 – Sangria em todas as buchas
4 – Operação e/ou comando do comutador de taps verificando bloqueio de fim de curso
5 – Resistência ôhmica em todos os taps dos enrolamentos de transformador (corrigidas a 20 oC)
6 – Relação de transformação em todos os taps dos enrolamentos do transformador
7 – Isolamento D.C. dos enrolamentos do transformador (corrigido a 20 oC)
8 – Índice de polarização
9 – Fator de potência dos enrolamentos do transformador (corrigido a 20 oC)
10 – Corrente de excitação do transformador
11 – Fator potência das buchas
12 – Colar quente das buchas
13 – Resistência ôhmica nos TC’s de bucha em todas derivações
14 – Relação de transformação nos TC’s de bucha
15 – Polaridade dos TC’s de bucha
16 – Isolamento D.C. dos TC’s de bucha
17 – Funcionamento e aferição dos termômetros
18 – Injeção de corrente nas imagens térmicas
19 – Isolamento D.C. da fiação
20 – Medição da continuidade na fiação dos TC’s de bucha
21 – Isolamento D.C. dos moto-ventiladores
22 – Testes nos acessórios das proteções internas do transformador
23 – Verificação da ligação dos moto-ventiladores
24 – Circuito de aquecimento e ventilação forçada
25 – Sinalização acústica e visual
26 – Verificação da ligação dos TC’s de buchas
27 – Ajuste dos centelhadores
28 – Relação de transformação no tap de operação conforme definido pelo CONTRATANTE
29 – Resistência ôhmica no tap conforme definido pela CONTRATANTE
30 – Análise dos resultados
31 – Inspeção e verificação do funcionamento do indicador de nível de óleo e do relé Buchholz
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Faseamento
3 – Funcionamento e lubrificação do comando elétrico-mecânico-hidráulico
4 – Verificação de funcionamento do contador do número de operações
5 – Resistência de contatos
6 – Isolamento D.C. dos pólos
7 – Fator de potência
8 – Oscilografagem
9 – Sinalização acústica e visual
10 – Circuito de aquecimento
11 – Verificação de estanqueidade do gás SF6
12 – Análise de qualidade do gás SF6
13 – Ajustes de montagem
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Faseamento
3 – Resistência de contatos
4 – Verificação do funcionamento do contador do número de operações
5 – Isolamento D.C. dos pólos
6 – Fator de potência dos pólos
7 – Sinalização acústica e visual
8 – Circuito de aquecimento
9 – Análise de óleo
10 – Ajustes de montagem
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Faseamento
3 – Teste de abertura e fechamento
4 – Resistência de contatos
5 – Isolamento D.C. do religador
6 – Isolamento D.C. dos TC’s de bucha
7 – Relação de transformação dos TC’s de bucha
8 – Polaridade dos TC’s de bucha
9 – Sinalização acústica e visual
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Verificação da posição de montagem fonte/carga
3 – Faseamento
4 – Funcionamento do comando
5 – Funcionamento do controlador de operações
6 – Funcionamento do indicador de posição
7 – Operação e comando do comutador
8 – Operação manual/automática (resposta a variações)
9 – Isolamento D.C. do equipamento
10 – Fator de potência
11 – Sinalização acústica e visual
12 – Ajustes
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Comando manual de abertura/fechamento
3 – Inspeção final
Ensaios:
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Comando manual de abertura/fechamento
3 – Resistência de contatos
4 – Inspeção final
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Comando manual de abertura/fechamento
3 – Verificação do intertravamento
4 – Ajuste nos dispositivos de extinção de arco
5 – Sinalização acústica e visual
6 – Resistência de contatos
7 – Regulagem dos centelhadores
8 – Verificação da simultaneidade de fechamento das lâminas
9 – Verificação da ligação das chaves conforme o projeto
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Comando manual de abertura/fechamento
3 – Ajuste nos dispositivos de extinção de arco
4 – Sinalização acústica e visual
5 – Resistência de contatos
6 – Regulagem dos centelhadores
7 – Verificação da simultaneidade de fechamento das lâminas
8 – Verificação da ligação das chaves conforme o projeto
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Comando manual de abertura/fechamento
3 – Comando elétrico de abertura/fechamento
4 – Ajuste nos dispositivos de extinção de arco
5 – Circuito de aquecimento
6 – Sinalização acústica e visual
7 – Resistência de contatos
8 – Regulagem dos centelhadores
9 – Isolamento D.C. do motor
10 – Verificação da simultaneidade de fechamento das lâminas
11 – Verificação da ligação das chaves conforme o projeto
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Isolamento D.C.
3 – Fator de potência
4 – Verificação do funcionamento do contador de operações
5 – Verificação da ligação dos pára-raios conforme o projeto
6 – Verificação da posição de montagem (fonte/carga)
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Faseamento
3 – Relação de transformação em todos os taps
4 – Relação de transformação conforme definido pela CONTRATANTE
5 – Isolamento D.C. dos enrolamentos
6 – Índice de polarização
7 – Fator de potência
8 – Análise dos resultados
1 – Faseamento
2 – Verificação das conexões
3 – Isolamento D.C.
4 – Verificação do aperto das conexões
5 – Análise dos resultados
6 – Verificação de distâncias entre barras, barras à estrutura e ao piso
7 – Verificação das ferragens das cadeias de isoladores
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Nível do eletrólito
3 – Tensão total da bateria com circuito aberto
4 – Tensão dos elementos com circuito aberto (por elemento)
5 – Densidade dos elementos com circuito aberto (por elemento)
6 – Temperatura do elemento piloto e aleatório
7 – Teste de capacidade do banco
8 – Inspeção visual e dimensional
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Verificação das ligações
3 – Verificação das polaridades
4 – Isolamento D.C.
5 – Verificação da tensão de entrada
6 – Teste de variação de tensão de entrada (regulação)
7 – Verificação do dimensionamento dos fusíveis
8 – Verificação do funcionamento das chaves A.C. e D.C.
9 – Teste de limitação de corrente
10 – Ajuste da tensão de saída em recarga
11 – Ajuste da tensão de saída em flutuação
12 – Ajuste da proteção e/ou sinalização de tensão alta no consumo
13 – Ajuste da proteção e/ou sinalização de tensão baixa no consumo
14 – Tensão residual (ripple)
15 – Verificação de sobrelevação de temperatura
16 – Verificação de funcionamento em manual e automático
17 – Simulação de defeitos
18 – Simulação de funcionamento das colunas do diodo de queda
19 – Verificação da sinalização acústica e visual
20 – Análise dos resultados
21 – Aferição dos instrumentos
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Identificação da fase instalada
3 – Isolamento D.C. do capacitor
4 – Fator de potência
5 – Capacitância
6 – Verificação de ligações
1 – Inspeção geral
2 – Verificação da existência de oxidação das ferragens, incrustações e/ou trincas
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Verificação da fiação
3 – Teste de funcionamento
4 – Análise dos resultados
5 – Conexões e terminais
6 – Inspeção final
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Continuidade e interligação
3 – Análise de filosofia da proteção e medição
4 – Isolamento de fiação
5 – Verificação de fusíveis
6 – Verificação dos sinaleiros, chaves de comando
7 – Análise do sistema de aquecimento
8 – Aplicação de corrente no circuito de TC’s
9 – Aplicação de tensão no circuito de TP’s
10 – Análise dos resultados
11 – Inspeção final
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Atuar as proteções sobre o relé 86
3 – Verificar a existência de flex-teste e chave 69
4 – Verificar a existência de transferência de trip
5 – Verificar a abertura e bloqueio do disjuntor
6 – Verificar a sinalização na posição reset
7 – Verificar a sinalização: relé-anunciador-disjuntor
8 – Identificar os fusíveis, disjuntor CC e chave de proteção
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Aferição
3 – Calibração
4 – Isolamento
5 – Identificação física do faseamento no painel
6 – Ligação dos TC’s: relação, polaridade, faseamento
7- Analisar e seguir a fiação do relé sobre a WL
8 – Verificar a abertura e bloqueio do disjuntor
9 – Verificar a sinalização: relé, anunciador, disjuntor
10 – Identificar: fusíveis, disjuntor CC da proteção
11 – Medição de ângulo
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Levantamento das curvas de tempo
3 – Aferição
4 – Calibração
5 – Isolamento
6 – Identificação física do faseamento no painel
7 – Identificação do secundário dos TC’s
8 – Ligação dos TC’s: relação, polaridade, faseamento
9 – Identificar: fusíveis, disjuntor CC da proteção
10 – Verificar a sinalização: relé, anunciador, disjuntor
11 – Sinalização do relé sobre disjuntor, WL (86)
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Retirada e inspeção das unidades
3 – Aterramentos
4 – Cablagem
5 – Conexões e terminais
6 – Limpeza
7 – Verificação das ligações
8 – Verificação das RTP’s e RTC’s
9 – Verificação da polaridade
10 – Medição de ângulo
11 – Identificação das fases
12 – Inspeção final
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Aferição por comparação
3 – Calibração
4 – Verificação das ligações
5 – Verificação das RTI’s
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Aferição por comparação
3 – Calibração
4 – Verificação das ligações
5 – Verificação das RTI’s
6 – Verificação de polaridade
7 – Medição de ângulo
Dos circuitos de proteção, comando, controle, intertravamento, distribuição de força, TC’s entre outros
1 – Medição de resistência de isolamento
2 – Teste de continuidade
3 – Injeção de corrente
4 – Leitura em instrumentos e relés
5 – Leitura de corrente
6 – Leitura de tensão
7 – Testes gerais dos circuitos
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Isolamento de todos os elementos
3 – Capacitância de todos os elementos
4 – Verificação das ligações
5 – Inspeção inicial e final
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Inspeção inicial e final
3 – Análise do óleo
4 – Verificação de posição de mensagem
5 – Faseamento
6 – Sangria no equipamento
7 – Resistência ôhmica nos TC’s e TP’s em todos os taps
8 – Relação de transformação dos TC’s e TP’s em todos os taps
9 – Verificação de polaridade
10 – Isolamento DC dos TC’s e TP’s
11 – Índice de polarização
12 – Fator de potência dos TC’s e TP’s
13 – Verificação de ligações
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Inspeção inicial e final
3 – Análise de óleo
4 – Faseamento
5 – Funcionamento de comando elétrico/mecânico
6 – Verificar contador do número de operações
7 – Resistência de contatos
8 – Continuidade da fiação
9 – Isolamento DC da fiação, dos pólos e dos TC’s de bucha
10 – Relação dos TC’s de bucha em todos os taps
11 – Polaridade dos TC’s de bucha em todos os taps
12 – Fator de potência dos pólos
13 – Fator de potência das buchas
14 – Colar quente das buchas
15 – Oscilografagem
16 – Sinalização acústica e visual
17 – Verificação de ligações
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Inspeção inicial e final
3 – Análise do óleo
4 – Faseamento
5 – Sangria de todas as buchas
6 – Resistência ôhmica dos enrolamentos
7 – Continuidade da fiação
8 – Isolamento DC da fiação
9 – Resistência ôhmica dos TC’s de bucha em todos os taps
10 – Relação de transferência dos TC’s de bucha
11 – Polaridade dos TC’s de bucha
12 – Isolamento DC dos TC’s de bucha e dos enrolamentos
13 – Índice de polarização
14 – Isolamento DC dos moto ventiladores
15 – Fator de potência das buchas e dos enrolamentos
16 – Corrente de excitação
17 – Colar quente das buchas
18 – Funcionamento e aferição dos termômetros
19 – Injeção de correntes
20 – Testes nas proteções internas
21 – Sinalização acústica e visual
22 – Circuito de aquecimento e ventilação forçada
23 – Verificar ligações
24 – Ajuste de centelhadores
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Inspeção inicial e final
3 – Aferição e Calibração
4 – Verificação de ligações, polaridade e RTI’s
5 – Medição de ângulo
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Inspeção inicial e final
3 – Aferição e Calibração
4 – Verificação de ligações, polaridade e RTI’s
5 – Medição de ângulo
6 – Colocação de constantes
É muito importante entender que o dimensionamento não está única e exclusivamente vinculado em projetar o dispositivo, é necessário que você saiba que o comissionamento dos dispositivos deve ser realizado de maneira a garantir o perfeito funcionamento e respectivamente o exato desempenho dos equipamentos, especialmente dos dispositivos de proteção e monitoramento.
Deixe aqui nos comentários seu ponto de vista em relação a este assunto e diga se já conhecia este termo: “Comissionamento”
Comentários
antonio carlos
muito bom !
Eng° Everton Moraes
Obrigado Antônio Carlos
Robson de Castro
muito bom esse material,tem coisa que eu nunca ouvi falar muito bom ,gostaria de ter uma copia desse assunto.
o meu email é [email protected].
Borjão
excelente trabalho quem não se limita a si mesmo prospera por passar adiante.
Ah propósito qual a cara de um orçamento elétrico residencial após pronto, tem um modelo?
Gde abraço
Vicente Tuma
Muito Legal essa matéria, tem coisas q nunca vi, so nos livros kkkk, mas parabéns.
Eng° Everton Moraes
Muito obrigado Vicente pela visita…
OSMAR RODRIGUES DOS SANTOS
para nós q estamos na area da eletrica todas informação e importante . muito boa esta materia
Eng° Everton Moraes
Sem dúvidas Osmar, muito obrigado…
Carlos Augusto
Muito interessante, gostei muito e gostaria de ter uma cópia. Como fazer? É possível mandar por e-mail? Abraços
Eng° Everton Moraes
mande um e-mail para [email protected] que eu te envio…
Noya
Gostei da apresentação sobre o Comissionamento. Se for possível me encaminhe por e-mail: [email protected]
manoel
parabens, um luxo essa materia,
sou eletricista de manutençao a 25 anos e um eterno aprendiz
Eng° Everton Moraes
verdade Manoel, eu também aprendo cada dia mais e o que parece é que cada dia sei menos, rsrsrs
Muito obrigado pela visita…
rui p da mata
muito interessante este artigo
Eng° Everton Moraes
Obrigado Rui..
sidnei
muito legal esse artigo parabéns pelo blog
Eng° Everton Moraes
Que bom que gostou Sidnei, muito obrigado pela visita
Um abraço
valdemir
Boa tarde com este nome “Comissionamento” não mas com boa parte destes equipamentos já auxiliei em instalações de montagem em substções, não tudo que está no artigo mas é muito bom. Tenho saudade deste tempo, sofri bastante mas valeu apena.
Eng° Everton Moraes
Muito obrigado Valdemir, legal saber que você já interagiu com estes equipamentos da área eletrotécnica…
Um forte abraço e obrigado por comentar
Gideilson
é muito bom esse material.
Eng° Everton Moraes
Muito obrigado Gideilson…
Carlos oliveira da silva
muito bom excelente trabalho parabéns, trabalho em uma usina hidroelétrica PCH e já tive a oportunidade de participa de 2 comissionamento .
Admiro seu trabalho que Deus te iluminei para que continuei com este seu admirado trabalho . .
Eng° Everton Moraes
Muito obrigado Carlos, realmente é um trabalho muito importante e uma oportunidade de aprendizado sem igual para quem está começando na área…
Obrigado pela interação
audi julio viana de sousa
Audi, parabéns Everton é um excelente trabalho muito bom.
Eng° Everton Moraes
Muito obrigado Audi… um forte abraço
Ademir
Muito boa matéria, parabèns.
Rui Furtado Linhares
Valeu Everton, bem elucidativo.
Eng° Everton Moraes
Muito obrigado Rui! você é sempre muito bem vindo aqui… um forte abraço…
Francisco de Assis
Parabèns Everton como sempre, você surpreendendo. Òtimo esse artigo, um abraço Francisco
Eng° Everton Moraes
Muitíssimo obrigado Francisco, este assunto é realmente muito relevante e que muitos pecam na execução mas estamos atentos por aqui… rsrs
Obrigado de verdade pela visita e pelo comentário
Orlando
Muito boa matéria,assunto muito valioso….
Eng° Everton Moraes
Obrigado Orlando
Vinicius
Ótimo trabalho Éverton,
Poderia enviar uma cópia para meu email. Estou desenvolvendo uma padronização de alguns procedimentos para entrega de serviço e penso que este material é extremamente útil.
[email protected]
Valeu!
Altair M.Almeida
Muito bom material,gostei de seus comentários,parabéns.
Eng° Everton Moraes
Obrigado Altair, seja sempre muito bem vindo a Sala da Elétrica
geraldo gomes
gostei muito, para mim tudo é novo, sou elétricista predial ,começo de carreire
Eng° Everton Moraes
Olá Geraldo, seja bem vindo a está área apaixonante… Mas saiba que quem entra nesta carreira nunca mais quer sair… rsrs
edilton
gostei bastante dessa matéria!
Eng° Everton Moraes
Que legal que gostou Edilton, seja sempre muito bem vindo amigo
Noya
Gostei da apresentação sobre o Comissionamento. Se for possível me encaminhe por e-mail: [email protected]
Fabi
Boa Noite,
Sucesso para você e tua equipe de colaboradores caso houver.
O texto é ótimo, as ilustrações bem postas e coerentes.
Obrigada,
JAIME
Fantástico muito bom, e já havia ouvido falar, mas não conhecia os procedimentos que rege Comissionamento.
Grato e parabéns pela sua iniciativa.
JAIME.
daluz
pow parabéns meu engenheiro cada dia eu aprendo mais aqui com vc obrigadao mesmo…
Diego da S. Tertulino
Ótimo artigo. Parabéns pelo trabalho com a Sala da Elétrica.
hidalgo lopes
Assunto de grande importância, muito interessante.
Apesar de na prática executar o procedimento ainda não tinha conhecimento do termo “comissionamento”
Lenibio
Sou técnico em comissionamento em elétrica, Muito boa a matéria, pois o comissionamento é um trabalho que
tem que ser feito com bastante cuido pois é você que vai dar o aval para a planta industrial.
abraço
Marcelo Silva
Gostei do artigo. Você tem conhecimento de algum livro que trate esse assunto de forma mais detalhada?
Ricardo Botelho
Bom Dia Everton,
Excelente trabalho, estou entrando nesta area de comissionamento a pouco e o trabalho desenvolvido nos auxilia como parametro.
Eduardo
O assunto é muito bom, mais eu nunca tinha ouvido esta palavra ( Dimensionamento ).
Como já ti falei, gosto muito da área da elétrica faço algumas coisas mais nunca pude fazer um curso.
Mais o que você falou, falou bonito para bens .
Almeida
Parabéns Everton, sobre este tema…, pois eu vi num manual de instalação da Siemens, o qual os técnicos não sabiam o que era o tal comissionamento.
Jonathan Guerino
Everton, gostei muito deste material e você e todos os seus amigos experts poderiam nos oferecer uma palestra explicando com mais detalhe sobre o assunto!! Fica como sugestão, estou bastante empolgado!
Hollyver Lima
Everton muito interessante este conteúdo,posta mais sobre comissionamento…tenha certeza que estará ajudando muito.
Aici Fonseca
Excelente matéria, realmente atividade muito importante antes da liberação de um equipamento para operação, parabéns, se possível enviar a apresentação para [email protected]
Engª Camila Andrade
Olá Aici!
Que bom que gostou de nosso conteúdo. Esperamos ter ajudado de alguma forma.
Att, Camila Andrade
Equipe Sala da Elétrica.
Soraia
Bom dia,
Não atuo na área, sou auditora fiscal, tenho que definir onde o serviço foi prestado e onde o imposto é devido, se no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador e gostaria que vc me esclarecesse se este tipo de serviço pode ser feito à distância, ou se é necessário: que haja o deslocamento de profissional(is) até a sede do contratante, se o(s) profissional(is) precisa(m) se instalar na empresa, se é um serviço que demanda muitos dias p/ sua realização. Será de grande importância a sua resposta, para que eu não tribute p/ o meu município o que não é devido. Antecipo agradecimentos.
Carlos
Parabéns, ótimo trabalho.
Atuo há quase 25 anos com Engenharia Elétrica Industrial, gostei muito desse trabalho.
Carlos Nogueira da Gama Júnior
Caio Paiva
Olá, muito obrigado pelo seu feedback.
Atenciosamente
Caio Paiva
Equipe Sala Da Elétrica.
Mario
Ótimo trabalho. Parabéns!
Caio Paiva
Olá , tudo bem ?
Fico feliz que tenha gostado!
Muito obrigado pelo seu feedback.
Continue nos acompanhando!
Saudações
Caio Paiva
Equipe Sala da Elétrica
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