Você consegue imaginar como se dá o processo de projeto de uma nova infraestrutura ou uma reformulação/reestruturação de uma planta existente? O que vou falar neste artigo não trata exclusivamente de instalações elétricas mas cabe muito bem para nossa área, posso garantir que muito poucos profissionais atentam-se que isto faz parte do projeto e as vezes, você executa mas nem percebe.
Comissionamento segundo o CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, consiste em:
Atividade técnica que consiste em conferir, testar e avaliar o funcionamento de máquinas, equipamentos ou instalações, nos seus componentes ou no conjunto, de forma a permitir ou autorizar o seu uso em condições normais de operação.
START-UP E COMISSIONAMENTO
Sabemos que start-up consiste basicamente no acionamento / energização das máquinas e dispositivos que compõe uma instalação, em nosso caso, elétrica.
Só para que você entenda e fique um pouco mais claro, um exemplo típico de comissionamento é os ajustes dos relés de sobrecargas (relé térmico) de um motor elétrico trifásico de acordo com suas características realizado no start-up de maneira a garantir o perfeito funcionamento e proteção deste.
Vários fatores são diretamente atribuídos neste exemplo acima, por exemplo, a consideração da corrente nominal e fator de serviço do mesmo, se este relé está inserido em uma partida direta, por exemplo, a corrente nominal deve ser considerada como a corrente de ajuste no relé, mas…
…se a partida do motor for, nesta ocasião uma partida estrela triângulo, sabemos que a corrente que passará por este relé será de 58% da corrente nominal (veja neste artigo).
COMISSIONAMENTO DE 36 DISPOSITIVOS CONHECIDOS
Abaixo eu coloco uma lista um tanto quando extensa (36 Dispositivos) mas que representa um percentual muito baixo da quantidade efetiva de equipamentos que podemos encontrar em instalações elétricas. trata-se de um Passo a Passo para se realizar ensaios em equipamentos para que seja possível executar o comissionamento pós start-up.
Tenho certeza que vai gostar…
T.C. de 15 kV em Epóxi
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Relação de transformação em todos os taps
3 – Verificação de polaridade
4 – Resistência ôhmica em todas as derivações (corrigidas a 20 oC)
5 – Isolamento D.C. dos enrolamentos
6 – Fator de potência dos enrolamentos
7 – Verificação das ligações dos TC’s conforme projeto
T.C. de 15; 34,5; 69; 138 kV em Óleo
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Relação de transformação em todos os taps
3 – Verificação de polaridade
4 – Resistência ôhmica em todas as derivações (corrigidas a 20 oC)
5 – Isolamento D.C. dos enrolamentos
6 – Fator de potência dos enrolamentos
7 – Verificação das ligações dos TC’s conforme projeto
8 – Ajuste dos centelhadores
T.P. de 15 kV Epóxi
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Relação de transformação em todos os taps
3 – Verificação de polaridade
4 – Resistência ôhmica em todas as derivações (corrigidas a 20 oC)
5 – Isolamento D.C. dos enrolamentos
6 – Fator de potência dos enrolamentos
7 – Verificação das ligações dos TP’s conforme projeto
T.P. de 15; 34,5; 69; 138 kV em óleo
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Relação de transformação em todos os taps
3 – Verificação de polaridade
4 – Resistência ôhmica em todas as derivações (corrigidas a 20 oC)
5 – Isolamento D.C. dos enrolamentos
6 – Fator de potência dos enrolamentos
7 – Verificação das ligações dos TP’s conforme projeto
8 – Ajuste dos centelhadores
Transformador de Força Trifásico, com 02 Enrolamentos e Comutadores em Carga
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Faseamento
3 – Sangria em todas as buchas
4 – Operação e/ou comando do comutador de taps verificando bloqueio de fim de curso
5 – Resistência ôhmica em todos os taps dos enrolamentos de transformador (corrigidas a 20 oC)
6 – Relação de transformação em todos os taps dos enrolamentos do transformador
7 – Isolamento D.C. dos enrolamentos do transformador (corrigido a 20 oC )
8 – Índice de polarização
9 – Fator de potência dos enrolamentos do transformador (corrigido a 20 oC)
10 – Corrente de excitação do transformador
11 – Fator de potência das buchas
12 – Colar quente das buchas
13 – Resistência ôhmica nos TC’s de bucha em todas derivações
14 – Relação de transformação nos TC’s de bucha
15 – Polaridade dos TC’s de bucha
16 – Isolamento D.C. dos TC’s de bucha
17 – Funcionamento e aferição dos termômetros
18 – Injeção de corrente nas imagens térmicas
19 – Isolamento D.C. da fiação
20 – Medição da continuidade na fiação dos TC’s de bucha
21 – Isolamento D.C. dos moto-ventiladores
22 – Testes nos acessórios das proteções internas do transformador
23 – Verificação da ligação dos moto-ventiladores
24 – Circuito de aquecimento e ventilação forçada
25 – Sinalização acústica e visual
26 – Verificação da ligação dos TC’s de buchas
27 – Ajuste dos centelhadores
28 – Relação de transformação no tap de operação conforme definido pela CONTRATANTE
29 – Resistência ôhmica no tap conforme definido pela CONTRATANTE
30 – Análise dos resultados
31 – Inspeção e verificação do funcionamento do indicador de nível de óleo e do relé Buchholz
32 – Inspeção e verificação do indicador de posição remoto com o indicador local
Transformador de Força Trifásico, com 2 enrolamentos, com comutador manual até 07 taps
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Faseamento
3 – Sangria em todas as buchas
4 – Operação e/ou comando do comutador de taps verificando bloqueio de fim de curso
5 – Resistência ôhmica em todos os taps dos enrolamentos de transformador (corrigidas a 20 oC)
6 – Relação de transformação em todos os taps dos enrolamentos do transformador
7 – Isolamento D.C. dos enrolamentos do transformador (corrigido a 20 oC)
8 – Índice de polarização
9 – Fator de potência dos enrolamentos do transformador (corrigido a 20 oC)
10 – Corrente de excitação do transformador
11 – Fator potência das buchas
12 – Colar quente das buchas
13 – Resistência ôhmica nos TC’s de bucha em todas derivações
14 – Relação de transformação nos TC’s de bucha
15 – Polaridade dos TC’s de bucha
16 – Isolamento D.C. dos TC’s de bucha
17 – Funcionamento e aferição dos termômetros
18 – Injeção de corrente nas imagens térmicas
19 – Isolamento D.C. da fiação
20 – Medição da continuidade na fiação dos TC’s de bucha
21 – Isolamento D.C. dos moto-ventiladores
22 – Testes nos acessórios das proteções internas do transformador
23 – Verificação da ligação dos moto-ventiladores
24 – Circuito de aquecimento e ventilação forçada
25 – Sinalização acústica e visual
26 – Verificação da ligação dos TC’s de buchas
27 – Ajuste dos centelhadores
28 – Relação de transformação no tap de operação conforme definido pelo CONTRATANTE
29 – Resistência ôhmica no tap conforme definido pela CONTRATANTE
30 – Análise dos resultados
31 – Inspeção e verificação do funcionamento do indicador de nível de óleo e do relé Buchholz
Disjuntor SF6
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Faseamento
3 – Funcionamento e lubrificação do comando elétrico-mecânico-hidráulico
4 – Verificação de funcionamento do contador do número de operações
5 – Resistência de contatos
6 – Isolamento D.C. dos pólos
7 – Fator de potência
8 – Oscilografagem
9 – Sinalização acústica e visual
10 – Circuito de aquecimento
11 – Verificação de estanqueidade do gás SF6
12 – Análise de qualidade do gás SF6
13 – Ajustes de montagem
Disjuntor a P.V.O.
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Faseamento
3 – Resistência de contatos
4 – Verificação do funcionamento do contador do número de operações
5 – Isolamento D.C. dos pólos
6 – Fator de potência dos pólos
7 – Sinalização acústica e visual
8 – Circuito de aquecimento
9 – Análise de óleo
10 – Ajustes de montagem
Religador 15 e 34,5kV
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Faseamento
3 – Teste de abertura e fechamento
4 – Resistência de contatos
5 – Isolamento D.C. do religador
6 – Isolamento D.C. dos TC’s de bucha
7 – Relação de transformação dos TC’s de bucha
8 – Polaridade dos TC’s de bucha
9 – Sinalização acústica e visual
Regulador de Tensão
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Verificação da posição de montagem fonte/carga
3 – Faseamento
4 – Funcionamento do comando
5 – Funcionamento do controlador de operações
6 – Funcionamento do indicador de posição
7 – Operação e comando do comutador
8 – Operação manual/automática (resposta a variações)
9 – Isolamento D.C. do equipamento
10 – Fator de potência
11 – Sinalização acústica e visual
12 – Ajustes
Chave Fusível
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Comando manual de abertura/fechamento
3 – Inspeção final
Chave Seccionadora Monopolar
Ensaios:
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Comando manual de abertura/fechamento
3 – Resistência de contatos
4 – Inspeção final
Chave Seccionadora Tripolar com Lâmina de Terra
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Comando manual de abertura/fechamento
3 – Verificação do intertravamento
4 – Ajuste nos dispositivos de extinção de arco
5 – Sinalização acústica e visual
6 – Resistência de contatos
7 – Regulagem dos centelhadores
8 – Verificação da simultaneidade de fechamento das lâminas
9 – Verificação da ligação das chaves conforme o projeto
Chave Seccionadora Tripolar
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Comando manual de abertura/fechamento
3 – Ajuste nos dispositivos de extinção de arco
4 – Sinalização acústica e visual
5 – Resistência de contatos
6 – Regulagem dos centelhadores
7 – Verificação da simultaneidade de fechamento das lâminas
8 – Verificação da ligação das chaves conforme o projeto
Chave Seccionadora Tripolar com Comando Eletromecânico
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Comando manual de abertura/fechamento
3 – Comando elétrico de abertura/fechamento
4 – Ajuste nos dispositivos de extinção de arco
5 – Circuito de aquecimento
6 – Sinalização acústica e visual
7 – Resistência de contatos
8 – Regulagem dos centelhadores
9 – Isolamento D.C. do motor
10 – Verificação da simultaneidade de fechamento das lâminas
11 – Verificação da ligação das chaves conforme o projeto
Pára-raios
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Isolamento D.C.
3 – Fator de potência
4 – Verificação do funcionamento do contador de operações
5 – Verificação da ligação dos pára-raios conforme o projeto
6 – Verificação da posição de montagem (fonte/carga)
Transformador de Serviços Auxiliares
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Faseamento
3 – Relação de transformação em todos os taps
4 – Relação de transformação conforme definido pela CONTRATANTE
5 – Isolamento D.C. dos enrolamentos
6 – Índice de polarização
7 – Fator de potência
8 – Análise dos resultados
Barramentos
1 – Faseamento
2 – Verificação das conexões
3 – Isolamento D.C.
4 – Verificação do aperto das conexões
5 – Análise dos resultados
6 – Verificação de distâncias entre barras, barras à estrutura e ao piso
7 – Verificação das ferragens das cadeias de isoladores
Banco de Baterias
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Nível do eletrólito
3 – Tensão total da bateria com circuito aberto
4 – Tensão dos elementos com circuito aberto (por elemento)
5 – Densidade dos elementos com circuito aberto (por elemento)
6 – Temperatura do elemento piloto e aleatório
7 – Teste de capacidade do banco
8 – Inspeção visual e dimensional
Retificadores (Carregadores de Baterias)
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Verificação das ligações
3 – Verificação das polaridades
4 – Isolamento D.C.
5 – Verificação da tensão de entrada
6 – Teste de variação de tensão de entrada (regulação)
7 – Verificação do dimensionamento dos fusíveis
8 – Verificação do funcionamento das chaves A.C. e D.C.
9 – Teste de limitação de corrente
10 – Ajuste da tensão de saída em recarga
11 – Ajuste da tensão de saída em flutuação
12 – Ajuste da proteção e/ou sinalização de tensão alta no consumo
13 – Ajuste da proteção e/ou sinalização de tensão baixa no consumo
14 – Tensão residual (ripple)
15 – Verificação de sobrelevação de temperatura
16 – Verificação de funcionamento em manual e automático
17 – Simulação de defeitos
18 – Simulação de funcionamento das colunas do diodo de queda
19 – Verificação da sinalização acústica e visual
20 – Análise dos resultados
21 – Aferição dos instrumentos
D.C.P. (Divisor de potencial capacitivo)
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Identificação da fase instalada
3 – Isolamento D.C. do capacitor
4 – Fator de potência
5 – Capacitância
6 – Verificação de ligações
Isoladores em Geral
1 – Inspeção geral
2 – Verificação da existência de oxidação das ferragens, incrustações e/ou trincas
Anunciadores
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Verificação da fiação
3 – Teste de funcionamento
4 – Análise dos resultados
5 – Conexões e terminais
6 – Inspeção final
Painéis
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Continuidade e interligação
3 – Análise de filosofia da proteção e medição
4 – Isolamento de fiação
5 – Verificação de fusíveis
6 – Verificação dos sinaleiros, chaves de comando
7 – Análise do sistema de aquecimento
8 – Aplicação de corrente no circuito de TC’s
9 – Aplicação de tensão no circuito de TP’s
10 – Análise dos resultados
11 – Inspeção final
Relé de bloqueio
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Atuar as proteções sobre o relé 86
3 – Verificar a existência de flex-teste e chave 69
4 – Verificar a existência de transferência de trip
5 – Verificar a abertura e bloqueio do disjuntor
6 – Verificar a sinalização na posição reset
7 – Verificar a sinalização: relé-anunciador-disjuntor
8 – Identificar os fusíveis, disjuntor CC e chave de proteção
Relé diferencial
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Aferição
3 – Calibração
4 – Isolamento
5 – Identificação física do faseamento no painel
6 – Ligação dos TC’s: relação, polaridade, faseamento
7- Analisar e seguir a fiação do relé sobre a WL
8 – Verificar a abertura e bloqueio do disjuntor
9 – Verificar a sinalização: relé, anunciador, disjuntor
10 – Identificar: fusíveis, disjuntor CC da proteção
11 – Medição de ângulo
Relé de sobrecorrente 50/51
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Levantamento das curvas de tempo
3 – Aferição
4 – Calibração
5 – Isolamento
6 – Identificação física do faseamento no painel
7 – Identificação do secundário dos TC’s
8 – Ligação dos TC’s: relação, polaridade, faseamento
9 – Identificar: fusíveis, disjuntor CC da proteção
10 – Verificar a sinalização: relé, anunciador, disjuntor
11 – Sinalização do relé sobre disjuntor, WL (86)
Sistema digital com memória de massa
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Retirada e inspeção das unidades
3 – Aterramentos
4 – Cablagem
5 – Conexões e terminais
6 – Limpeza
7 – Verificação das ligações
8 – Verificação das RTP’s e RTC’s
9 – Verificação da polaridade
10 – Medição de ângulo
11 – Identificação das fases
12 – Inspeção final
Amperímetro e Voltímetro
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Aferição por comparação
3 – Calibração
4 – Verificação das ligações
5 – Verificação das RTI’s
Varímetro e Wattímetro
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Aferição por comparação
3 – Calibração
4 – Verificação das ligações
5 – Verificação das RTI’s
6 – Verificação de polaridade
7 – Medição de ângulo
Cablagem
Dos circuitos de proteção, comando, controle, intertravamento, distribuição de força, TC’s entre outros
1 – Medição de resistência de isolamento
2 – Teste de continuidade
3 – Injeção de corrente
4 – Leitura em instrumentos e relés
5 – Leitura de corrente
6 – Leitura de tensão
7 – Testes gerais dos circuitos
Banco de Capacitor
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Isolamento de todos os elementos
3 – Capacitância de todos os elementos
4 – Verificação das ligações
5 – Inspeção inicial e final
Conjunto de Medição
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Inspeção inicial e final
3 – Análise do óleo
4 – Verificação de posição de mensagem
5 – Faseamento
6 – Sangria no equipamento
7 – Resistência ôhmica nos TC’s e TP’s em todos os taps
8 – Relação de transformação dos TC’s e TP’s em todos os taps
9 – Verificação de polaridade
10 – Isolamento DC dos TC’s e TP’s
11 – Índice de polarização
12 – Fator de potência dos TC’s e TP’s
13 – Verificação de ligações
Disjuntor grande volume de óleo (CGO)
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Inspeção inicial e final
3 – Análise de óleo
4 – Faseamento
5 – Funcionamento de comando elétrico/mecânico
6 – Verificar contador do número de operações
7 – Resistência de contatos
8 – Continuidade da fiação
9 – Isolamento DC da fiação, dos pólos e dos TC’s de bucha
10 – Relação dos TC’s de bucha em todos os taps
11 – Polaridade dos TC’s de bucha em todos os taps
12 – Fator de potência dos pólos
13 – Fator de potência das buchas
14 – Colar quente das buchas
15 – Oscilografagem
16 – Sinalização acústica e visual
17 – Verificação de ligações
Reator
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Inspeção inicial e final
3 – Análise do óleo
4 – Faseamento
5 – Sangria de todas as buchas
6 – Resistência ôhmica dos enrolamentos
7 – Continuidade da fiação
8 – Isolamento DC da fiação
9 – Resistência ôhmica dos TC’s de bucha em todos os taps
10 – Relação de transferência dos TC’s de bucha
11 – Polaridade dos TC’s de bucha
12 – Isolamento DC dos TC’s de bucha e dos enrolamentos
13 – Índice de polarização
14 – Isolamento DC dos moto ventiladores
15 – Fator de potência das buchas e dos enrolamentos
16 – Corrente de excitação
17 – Colar quente das buchas
18 – Funcionamento e aferição dos termômetros
19 – Injeção de correntes
20 – Testes nas proteções internas
21 – Sinalização acústica e visual
22 – Circuito de aquecimento e ventilação forçada
23 – Verificar ligações
24 – Ajuste de centelhadores
Instrumentos gráficos
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Inspeção inicial e final
3 – Aferição e Calibração
4 – Verificação de ligações, polaridade e RTI’s
5 – Medição de ângulo
Medidores de kVArh e kWh
1 – Anotação dos dados de placa
2 – Inspeção inicial e final
3 – Aferição e Calibração
4 – Verificação de ligações, polaridade e RTI’s
5 – Medição de ângulo
6 – Colocação de constantes
CONCLUSÃO
É muito importante entender que o dimensionamento não está única e exclusivamente vinculado em projetar o dispositivo, é necessário que você saiba que o comissionamento dos dispositivos deve ser realizado de maneira a garantir o perfeito funcionamento e respectivamente o exato desempenho dos equipamentos, especialmente dos dispositivos de proteção e monitoramento.
Deixe aqui nos comentários seu ponto de vista em relação a este assunto e diga se já conhecia este termo: “Comissionamento”